3 de novembro de 2006
 

É muito holofote na morcegada...


2 de Novembro, dia de finados. 7 horas da manhã e lá estavam os Morcegos prontos para mais uma bateria de exposição na mídia televisiva, desta vez na Rede Record, para o Jornal da Record, ao vivo.

Tudo isso seria até que normal, não fosse o fato de que é a segunda matéria para televisão em menos de um mês. Outro dia fizemos uma para a TV Cultura, que vai ao ar esse mês. Existe melhor maneira de divulgarmos nossa galera para o Brasil inteiro e para o mundo? Acho que não.

Segue abaixo, matéria publicada na Folha de São Paulo, também de 2 de Novembro, com Morcegão na entrevista:


Sobre rodas


Aulas de patinação oferecidas em academias queimam calorias, trabalham músculos de pernas e glúteos e ensinam a fazer manobras

PRISCILA PASTRE ROSSI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Poucos esportes sobre rodas são tão saudáveis quanto andar de patins. Academias que colocaram patinação no programa atraem alunos que querem gastar calorias e melhorar a musculatura das pernas e dos glúteos se divertindo e aprendendo algumas manobras do "free style" (estilo livre).
As academias Fórmula, em São Paulo, e Velox, no Rio, oferecem aulas de patinação. A idéia não é trabalhar com patinação artística, mas ensinar quem não sabe a se equilibrar sobre as rodas e convidar quem já sabe a melhorar a técnica.
O "free style", praticado nessas academias, é a mistura de outras modalidades, como o "crosstraining" e o fitness. Luis Augusto Petro, patinador há 15 anos e professor desse esporte na Fórmula Academia, explica as diferenças entre as duas modalidades. "No "crosstraining", o aluno aprende a superar os obstáculos que encontra na rua, para que fique apto a andar em qualquer terreno. Já o fitness alia o uso do patins a exercícios que tonificam a musculatura das pernas e dos glúteos."
Veteranos e iniciantes dividem a mesma sala. Petro também ensina a patinar fora da academia, em um encontro de patinadores que acontece aos domingos na marquise do parque Ibirapuera, em São Paulo.
"Costumamos receber, por encontro, cerca de 300 pessoas. Mesmo quem não sabe patinar pode ir", diz Petro, que lembra, ainda, a necessidade de usar equipamento de proteção: cotoveleira, joelheira, capacete e protetor de punho -que custam, no total, em lojas especializadas, a partir de R$ 100. Mesmo que o local de treino ofereça esse material, o melhor é chegar à aula com seu próprio equipamento, para que tenha o tamanho adequado.
No Rio de Janeiro, a Velox está com nove turmas abertas de patinação. Seis são formadas por crianças de até 12 anos.
A professora Erika Cordeiro, que também é diretora da Federação de Hóquei e Patinagem do Estado do Rio de Janeiro, diz que a sala de aula é ideal para quem está começando ou para alunos avançados que queiram treinar manobras mais difíceis. "O chão, de madeira, é todo nivelado, e há barras de apoio em que o iniciante pode se segurar, além de espelhos para que ele possa corrigir a postura e os movimentos." Quando o aluno já sabe se equilibrar bem nos patins, pode participar da chamada "aula outdoor", que ocorre no rinque de patinação da lagoa Rodrigo de Freitas. A aula tem também movimentos de "street dance" e corrida.
Segundo a professora, não há uma faixa etária ideal para aprender a patinar. "Muita gente acha que patinação é coisa só para adolescente. Mas não é. Já tive uma aluna de dois anos e meio e um de 72 anos."
O ortopedista Henrique Sodré, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), ressalta a importância do uso do equipamento de proteção. "Andar de patins pode ser saudável. O único problema são as fraturas e as torções que uma queda pode causar." Para evitar isso, ele aconselha o uso de patins com bota de cano longo, que deixam o tornozelo mais estável.
Segundo ele, quem tem hérnia ou desgaste de disco na coluna deve evitar a patinação, para não sobrecarregar a região lombar, base de equilíbrio do corpo no exercício. Para quem cair, a dica do médico é colocar gelo no local afetado o mais rápido possível e, em seguida, ir a um ortopedista.
Os melhores patins para usar nas aulas e em recreação são os "inline" -aqueles que têm quatro rodas alinhadas.

[...] A idéia é ensinar quem não sabe a se equilibrar sobre as rodas e convidar quem já sabe a melhorar suas técnicas


Faltou a foto do Hebert aqui, que também saiu no Jornal, mas falem a verdade: quem precisa da foto do Hebert né? Faça-me o favor huahuahuahuahauahua... e outra coisa: alguém consegue chamar o Morcegão de Petro? Praticamente impossível também.

Esperamos que a mídia abrace os morcegos ainda mais, porque aparecer na televisão assim de vez em quando não faz mal a ninguém... ;-)

* créditos devidamente concedidos a Folha de São Paulo pelo texto representado aqui, na íntegra. Espero não estar infringindo nenhuma lei...


Comentários:

Aeeeeeeee Thi...... O post ficou showwww !!!!
Huahuaha fala sério nossa gravação ficou muito 10 neh........ nossaaaaa foi muito legal mesmo , vamus guardar estas imagens para a posterioridade......hehehe....

Beijinhus



postado por Blogger Morceguinha Sá : 4 de novembro de 2006 às 00:33  

Caramba, que demais!
Parabéns pela iniciativa de colocar a matéria da Folha aqui, Thi.
Morcegão: Petro é complicado, heim? rs. Jamais conseguiria te chamar assim, aliás, ninguém haha.
Muito legal vocÊ ter lembrado sobre as benditas "proteções".
É isso aí galera, aos poucos, vamos infestar a cidade de SP e divulgar esse esporte tão maravilhoso que faz tanto bem à saúde.
Patins é, sem dúvida, não só equílibrio e domínio do corpo, quanto da mente!
Bjão galera, fui

postado por Anonymous Anônimo : 4 de novembro de 2006 às 17:42  

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